O Papa deitado em oração durante a Celebração da Paixão do Senhor, na Basílica de S.Pedro
Totografia @Reuters/Max Rossi
À noite, durante a Via-Sacra, Francisco, tal como o seu antecessor Bento XVI, ficará sentado num terraço que domina o célebre anfiteatro onde milhares de cristãos foram martirizados nos primeiros séculos. Falará para a multidão de fiéis que é esperada no final da Via-Sacra.
A Via-Sacra é uma série de catorze quadros que representam as cenas principais da Paixão de Cristo. Entre cada uma, várias pessoas carregarão a cruz de madeira, incluindo seminaristas chineses, famílias italianas, religiosos do Libano e da Nigéria ou jovens do Brasil.
As meditações que serão lidas durante a cerimónia foram preparadas por dois jovens libaneses, sob a orientação do patriarca maronita Béchara Boutros Raï. As meditações tinham sido encomendadas por Bento XVI, que queria chamar a atenção para o drama no Médio Oriente, desde a guerra na Síria à coexistência difícil entre muçulmanos e cristãos.
As meditações terão inúmeras referências "às tradições dos sacerdotes orientais, às liturgias orientais", indicou o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi.
Fonte: DN Globo
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