quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Ele é.

Ministro Joaquim Benedito Barbosa Gomes,  guerreiro
   
                                                                                                                     Elenice Semini

Ação penal 470, denominada popularmente de Mensalão,  composta de 38 réus e ainda em tramitação, tem como relator  um servidor público corajoso e independente, o Ministro Joaquim Barbosa, que   tornou-se uma celebridade popular, por ter a capacidade de indignar-se contra  impunidade, privilégios e injustiça. 

O sucesso do Ministro do  Supremo Tribunal Federal  

Barbosa surpreendeu a todos, quando decidiu dividir seu voto em núcleos de tipo penal, da incompreensão momentânea o Ministro que é Vice Presidente do STF,  mobilizou a sociedade brasileira, para acompanhar as sessões do julgamento do Mensalão, debater votos e decisões da mais alta Corte de Justiça do país.

Condenou  a maioria dos réus envolvidos num esquema de compra de apoio no Congresso Nacional - e foi seguido pela maioria dos votos dos Ministros que compõem o colegiado.   

A República, ética, combate à corrupção, novas práticas políticas, transparência na gestão pública, e boa governança,  são temas de debate com este julgamento, que destaca o Ministro Joaquim Barbosa, por seu notável saber jurídico e atuação corajosa. 

É emocionante. Um fato novo, que motiva a cidadania ativa, desperta consciência crítica e um  olhar atento para  os rumos da Nação.

Ministro Joaquim Barbosa iluminou a soberania popular

O fato inédito é que a população está manifestando-se,  contra a impunidade. São inúmeras as mensagens de apoio e defesa, reconhecendo o desempenho de Barbosa, no enfrentamento a impunidade  e  privilégios.

 Atualmente ele é,  o grande destaque na Internet, onde os "memes"  traduzem mensagens de respeito, encoracorajamento e gratidão. A idéia central dos protestos-apoio é ser parte desta luta heróica para que prevaleça  a justiça e o respeito aos valores democráticos, consagrados na Constituição Federal. 




Barbosa opõe-se, também, ao foro privilegiado para autoridades.

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